Rasgar Silêncios convida sobreviventes de violência doméstica à escrita de cartas
O projecto RasgarSilêncios continua a receber cartas e outros registos escritos desobreviventes de violência, sob o lema “a escrita transforma”. E neste contextode confinamento, lançou a campanha “A Carta que Nunca Escrevi”. As cartas podemser entregues através de um formulário Google, disponível em https://forms.gle/DLqWH8BS9qihBWWT6, quepermite às pessoas escreverem e partilharem as suas histórias de violência, emcondições de absoluto anonimato.
ORasgar Silêncios é um projecto de intervenção com mulheres sobreviventes decrimes de violência doméstica e de género que usa a escrita autobiográfica comoferramenta que facilita a transformação individual e a superação de situaçõestraumáticas.
Asoficinas de escrita estão suspensas, devido à COVID-19, mas sabemos que aescrita transforma e queremos dar continuidade a este processo, através dosrelatos de sobreviventes.
Amensagem da campanha é clara: A suahistória é importante e pode ajudar outras mulheres que vivem ou viveramsituações de violência. Partilhe-a connosco e ajude a mudar outras histórias.
Ascartas que nunca escrevi fazem parte do projecto Rasgar Silêncios. São anónimase podem ser enviadas para: rasgarsilencios@gmail.com para ouhttps://forms.gle/DLqWH8BS9qihBWWT6
O Rasgar Silêncios é promovido pelaCooLabora, em parceria com o Município da Covilhã, a Quarta Parede e aUniversidade da Beira Interior- FCSH. Éfinanciado pelo Programa Cidadãos Ativ@s / Active Citizens Fund, gerido em Portugalpela Fundação Calouste Gulbenkian em parceria com a Fundação Bissaya Barreto.